Curiosidades

25/07/2013



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    . Relação sexual no dia da ovulação = bebê do sexo masculino -  Relação sexual no dia anterior da ovulação = bebê do sexo feminino

    Este conceito equivocado se deve ao descobrimento de que o espermatozóide que contém o cromossoma X (que determinará o sexo do bebê feminino) seja mais lento, mas com uma vida mais longa, quando comparado com o espermatozóide que contém o cromossoma Y (determinante do sexo masculino). Assim, se a relação ocorre no dia da ovulação, o espermatozóide com o Y chegaria primeiro para fertilizar o óvulo, mas se a relação acontecer no dia anterior, eles já estariam mortos no momento da ovulação, restando apenas aqueles que contêm o cromossoma X. Só que, na prática, a coisa não funciona assim.

    2. O uso da pílula contraceptiva por muitos anos pode causar infertilidade

    É um mito. O que acontece, na maioria das vezes, é que o uso da pílula mascara um problema nos ovários (dificuldade de ovulação, por exemplo) que só será descoberto após sua suspensão. Geralmente, estes problemas se manifestariam com irregularidade da menstruação, sinal que  não pode ser identificado quando a mulher está em uso da pílula.

    3. Quanto maior o número de relações sexuais, maiores as chances de engravidar

    Não é verdade. O importante é que se mantenha relação sexual no período fértil, isto é, próximo da ovulação. Também o inverso não é verdadeiro: “acumular por muitos dias”, ou longo período sem relações sexuais e, após este período, manter relação: NÃO FUNCIONA! Tanto o excesso como a falta de abstinência sexual podem afetar negativamente a qualidade espermática, diminuindo as chances de gestação.

    6. Relação sexual no dia da ovulação = gravidez

    Mito. As possibilidades de se alcançar uma gestação a cada tentativa (mês) chega a no máximo 20%, dependendo da faixa etária, é claro. Quanto maior a idade, menores as possibilidades.
    7.  Uso frequente da “pílula do dia seguinte” interfere na fertilidade feminina

    Mito. O seu uso frequente não afeta a fertilidade, mas pode provocar uma “quebra do ritmo hormonal” da mulher, dificultando saber quando ela está no seu período fértil. Desta forma, NUNCA deverá ser usada de modo rotineiro.

     8. O orgasmo feminino aumenta a chance de engravidar

    Mito que surgiu devido ao fato fisiológico de que, no momento do orgasmo, o útero se contrai e relaxa, provocando uma pressão negativa que facilitaria a ascensão dos espermatozoides.

    9. Alimentos afrodisíacos, como ovo de codorna e amendoim, aumentam a fertilidade.

    Mito. A sexualidade e a libido não têm relação nenhuma com a fertilidade.

    10. Um aborto espontâneo reduz as chances de a mulher engravidar novamente.

    Mito. Toda mulher grávida apresenta cerca de 20% de risco de abortar, mas ele pode ser um sinal de que algo está errado e, por isso, a sua causa deve ser investigada. Quando isso acontece espontaneamente com menos de 12 semanas, o principal motivo é o defeito genético do embrião. Porém, se houver três ou mais abortos espontâneos, o casal deve ser minuciosamente avaliado.


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    •  SUOR: UMA ATIVIDADE CONTROLADA PELA MEMBRANA
    Por quê suamos?



    O suor é um mecanismo natural que ajuda a controlar a temperatura do corpo. O suor que evapora da pele esfria o sangue, e esta redução de temperatura do sangue ajuda a regular a temperatura dos outros órgãos do corpo. O corpo humano tem aproximadamente dois milhões de glândulas sudoríparas, a maioria situada nas axilas, ao redor da cabeça, nas palmas das mãos e nos pés. Essas glândulas produzem aproximadamente meio litro de suor por dia. Em temperaturas muito altas, as glândulas sudoríparas podem produzir até seis litros por dia.


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